terça-feira, 15 de maio de 2007

É já a seguir...

Thomas "Tom" Ripley foi criado por Patricia Highsmith em 1995. A autora caracteriza-o como "suave, agreeable and utterly amoral"con artist who always gets away with his crimes, including murder”.
Já perceberam que estou numa fase de policiais?! É o que vou ler a seguir!
Um belo exemplar para a psiquiatria forense...

11 comentários:

Anónimo disse...

Morzinha,
A querida é chamada pápa livros... Que criatura tão original,consegue ler de tudo um pouca e a uma velocidade assustadora.
Eu cá é mais tv guias, caras... A condição é ter resmas de fotos porque se não lá em casa ninguém atinge a mensagem!
Boa leitura e veja se recomenda assim livros com imagens pois esses que anda a ler são uma complicação...

mor disse...

Querida X.
Percebi logo que era a menina pelo estilo.
É verdade, farto-me de ler... Tal é velocidade que por vezes e, quando não salto páginas, tenho uma vertigens literárias monstras!!! Deve ser um nova sintomatologia de bolhas letradas...

Rita C´est ma vie disse...

Querida Mor, também adoro policiais: muita acção, muita investigação, muito crime, espiões, terroristas... melhor ainda se tiver factos reais pelo meio. Sempre aprendemos qualquer coisa!!!
Descobri que sou compulsiva a comprar livros, mas não o sou a ler. Resumindo tenho à vontade uns 15 livros por ler, mas mesmo assim este fds comprei 3 (???) livros do Daniel Silva. Tinha alguma curiosidade para conhecer este escritor com nome tuga!!!
Se não conhece aqui vai o site oficial: http://www.danielsilvabooks.com/

Bjs e boas leituras

mor disse...

Querida Amiga,
Adorei as suas dicas e a teoria da compra compulsiva que não acompanha de todo a compulsividade literária! É tema para post!!!
Quanto a Daniel Silva, fui ao site, gostei mas penso que devia mudar de nome... Ou corre o risco de ser trés corri, isto é supér mas supér corriqueiro, coitado!!!
Os livros prometem!

Anónimo disse...

Amiga Mor,
tenho seguido com atenção as suas recomendações literárias. Gostei muito do "brincadeira de crianças"... Gostava mesmo de saber se a autora se baseou na historia da filha como parece querr fazer crer no livro...
Se os escritores não fazem mais do que basear-se em pessoas conhecidas para escrever livros e se todos nós, como diz Carmen Posadas, conhecemos um assassino tinha montes de piada sabermos em quem se baseou Patricia Highsmith.

Rita C´est ma vie disse...

Cara Mor, hoje estou mais para escrever no seu blog do que no meu lol
Lembrei-me de outro escritor de policiais que gosto muito e que tem um nome mais decente: Robert Wilson! É Fantástico! Já li dois livros dele("O Cego de Sevilha" e "O Último Acto em Lsiboa", o primeiro fala da guerra de Espanha o segundo sobre a 2ª guerra mundial). Saiu cá em Portugal outro, mas ainda não o comprei (O seu irmão Bolho não deixou... lolol).
Para saber mais sobre o escritor: http://pt.wikipedia.org/wiki/Robert_Wilson_(escritor)

Beijos!!!!!

Anónimo disse...

Por aqui a letura diária diz respeito a medicação, disturbios e "afinses" e como tal não me é agradável manter a leitura de lazer na mesma "onda", porém gostei muito do filme...

Anónimo disse...

Apesar de ser fã da Patricia confesso que não li o livro! Mas já vi dois filmes baseados na obra,sim, eu sei, nunca é a mesma coisa!! Vi o Talentoso Mr. Ripley (1999) cuja historia e elenco é cinco estrelas! Matt Damon encarna Ripley, o anti-herói amoral e com uma sexualidade duvidosa, e Jude Law é Greenleaf, ambos fabulosos. Fabulosas estão tb Gwyneth Paltrow e Cate Blanchett.
É um filme onde as personagens correm o risco de perder tudo aquilo que são ou julgam ser e o espectador, por uma perversa cumplicidade, de passar a duvidar de todas as certezas que o mundo visível — o cinema, hélas! — lhe oferecem. Não percam! Mais recentemente, 2003, vi o Ripley's Game, onde Ripley, representado por John Malkovich, agora mais velho, mais experiente e ainda mais sarcástico, é um criminoso refinado que vive com a mulher numa mansão em Itália cercado de obras de arte. O enredo aqui anda a volta do plano de vingança contra um homem de bem que um dia teve a infelicidade de fazer-lhe uma crítica. Ripley pretende provar que mesmo o mais insuspeito dos homens pode ser um assassino em potencia e que para o despertar, basta um motivo forte...

Nota: Mor, esqueceu-se de informar que ao todo, Patricia criou cinco histórias protagonizadas por Ripley, série a que os fãs chamam “Ripliad”.

mor disse...

Querida Rita, a menina não pára de me surpreender. Tem Himalaias de cultura detectivesca...
Recomendo-lhe os livros da Dupla Nicci French. São um misto de terror e de policial... Vai ver que numa noite devora o livro todo!

Me hate, vou ficar à espera das suas recomendações literárias : )

Amiga Ex Bolha, não me esqueci!!! Está cá a menina para preencher as minhas lacunas. Tenho saudades suas, sabe?! Vá alegrando este blog que bem precisa.
Bjs a todas e até logo!

Anónimo disse...

Amiga Mor,
Esá-me cá a parecer que vibra com mistérios psicológicos, almas perturbadas, criaturas imorais... Nicci French???!!! É preciso ter muito estomago... É só a dupla mais carismática do terror psicológico... Estive um mês sem consegui pregar olho depois de ler o killing me softly... CREDO!

Rita C´est ma vie disse...

Obrigada Mor, vou seguir o seu conselho!