sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

Viva os ilhéus

Há uns anos dizia ao mais-que-tudo, quando este não era ainda meu marido: mas porque é que nós não não deixamos de ser abs. tolinhos e ficamos nesta ilha fabulosamente paradisíaca a vida toda? Abríamos um “estaminé” com uma certa classe e vivíamos pacatamente como os ilhéus…

Claro que o Bolhão que é muito mais realista e menos fantasioso do que a je não caiu nessa, deve ter percebido que eu ia ficar assustadoramente medonha e com um feitio abaixo de beagle se estivesse muito tempo longe da civilização dita moderna…

Adiante, o que queria dizer é o seguinte: uma piquena esfalfa-se o ano inteiro a trabalhar para estar uns míseros dias de férias de papo para o ar numa ilha deserta… De todo justo! Não valia mais a pena ir mas é viver para as Fiji ou qualquer outro arquipélago simpático e com águas turquesas e ter uma mentalidade recolectora (tipo nativa), i.e., passar o dia ao sol e esperar que as papaias e mangas caiam na nossa espreguiçadeira dior, que o peixe salte para a proa do nosso Iate? Bem bom!

Bom fim-de-semana!

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