Os filmes do cineasta Jacques Tati são sem sombra de dúvidas sensores de intelectualidade…
Se durante o visionamento se desinteressa, não percebe, não ri, sorri ou usa adjectivos como “curioso”, “interessante” e “brilhante”, é porque não é de todo um intelectual…
Escusado será dizer que enquanto o bolhão via entusiasticamente o “playtime“ aqui a je encarnou nitidamente a princesa Aurora, que é nada mais do que a bela adormecida (mas é claro!).
Mau, mau, não me passe pela cabeça ser alguma coisa que se assemelhe a intelectual… Tinha que deixar de fazer tudo o que gosto e dedicar-me a tudo que acho uma grande perda de tempo, uma tremenda maçada…
Entre alguns demorados pestanejares, o filme é um massacre, olhem não percebi patavina… Confesso que achei piada a um piqueno detalhe: o filme como é de 67 tem manadas de imagens que me fizeram umas inopinadas saudades do que foi a minha infância… Os carros rectangulares, os móveis de acrílico, as casas minimalistas com linhas simples (muito na moda este estilo retro).
30 anos voaram num ápice sem que déssemos conta… A carrinha fiat 128 da minha infância (a que carinhosamente chamávamos tanque), gorilas e super gorilas, Tv a preto e branco, cabelos ripados e linha Courrèges (as senhoras pareciam mais senhoras e adultas do que as de agora), acrílicos, alcatifas coloridas, hi-fi com colunas gigantescas, já para não falar dos mega auscultadores, toda a gente fumava…
Quem não se lembra da laranjina C? Vão ver o playtime e depois digam-me qualquer coisa…
Se durante o visionamento se desinteressa, não percebe, não ri, sorri ou usa adjectivos como “curioso”, “interessante” e “brilhante”, é porque não é de todo um intelectual…
Escusado será dizer que enquanto o bolhão via entusiasticamente o “playtime“ aqui a je encarnou nitidamente a princesa Aurora, que é nada mais do que a bela adormecida (mas é claro!).
Mau, mau, não me passe pela cabeça ser alguma coisa que se assemelhe a intelectual… Tinha que deixar de fazer tudo o que gosto e dedicar-me a tudo que acho uma grande perda de tempo, uma tremenda maçada…
Entre alguns demorados pestanejares, o filme é um massacre, olhem não percebi patavina… Confesso que achei piada a um piqueno detalhe: o filme como é de 67 tem manadas de imagens que me fizeram umas inopinadas saudades do que foi a minha infância… Os carros rectangulares, os móveis de acrílico, as casas minimalistas com linhas simples (muito na moda este estilo retro).
30 anos voaram num ápice sem que déssemos conta… A carrinha fiat 128 da minha infância (a que carinhosamente chamávamos tanque), gorilas e super gorilas, Tv a preto e branco, cabelos ripados e linha Courrèges (as senhoras pareciam mais senhoras e adultas do que as de agora), acrílicos, alcatifas coloridas, hi-fi com colunas gigantescas, já para não falar dos mega auscultadores, toda a gente fumava…
Quem não se lembra da laranjina C? Vão ver o playtime e depois digam-me qualquer coisa…
3 comentários:
Ó BM, por acaso o "playtime" não estará disponível para empréstimo? ;)
Bom FDS!
Caro Vici,
Para o meu amigo claro que está para empréstimo. Tenho é que pedir ao Bolhão pois como calcula tal filme não é meu...
Um óptimo fim de semana!
Giro Giro, sao "Les vacances de M. Hulot"... recomendo vivamente!
tioto
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