segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

Então, terei de falar de amor: fechei-o
nesta moldura, de que só os meus dedos
conhecem a chave; e ao rodá-la
na fechadura da memória,
abro a porta das sombras.
Nuno Júdice

1 comentário:

Pedro Coimbra disse...

Hoje, amanhã e depois vai andar lá pelo blogue.
Bowie por Bowie, Bowie por outros, outros por Bowie, são as propostas.