quarta-feira, 7 de junho de 2017

infertilidade

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Como se sabe a tendência mundial é a infertilidade aumentar nas regiões desenvolvidas. Morre-se mais do que se nasce...
Macau não pode ser excepção. Vemos a olho nú que as familias numerosas (com mais de dois rebentos) escasseiam pela cidade, a vida moderna não poupa os progenitores, roubando-lhes tempos para terem filhos e para poderem usar tempo de qualidade com os que já têm... Muitas mulheres trabalhadoras adiam a maternidade até um ponto que não conseguem conceber sem ajuda. Outros não conseguem conceber por motivos de saúde variados.
 
 Os Serviços de Saúde de Macau arrastam os casais inferteis em anos de consultas para investigar a causa da infertilidade mas parece-me que continuam  sem fazer reprodução tecnicamente assistida (FIV e outras que tais), pior deixaram de financiar o tratamento de infertilidade no exterior... Mais desrazoável, aparentemente não permitem o licenciamento de tratamentos contra a infertilidade por parte de clinicas privadas.
 
A questão reside em saber o que resta aos casais inferteis? Os tratamentos em Hong Kong e Bangkok são muito caros para a maioria dos residentes e acarretam grandes niveis de stress com viagens para cá e para lá... Sei o que isso é, já passei por isso.
 
 A infertilidade é hoje encarada como uma doença que em alguns casos tem cura. A natalidade não deveria ser uma prioridade?!
 
Bom dia...

2 comentários:

Pedro Coimbra disse...

Devia ser uma prioridade e devia ser incentivada.
Mas para isso era preciso que as pessoas fossem inteligentes...

Anónimo disse...

Uma cidade de velhos, cheia de TNR no activo...
Bom dia!