Está de morte, não se consegue respirar nem andar na cidade. Sol ardente, calor abrasador, o ar não circula, as ruas são estreitas, há milhares de peões, a massa humana é peganhenta, é o progresso!
Em Coloane, o barulho das obras é tal que qualquer dia os pobres animais do parque, panda incluído, vêm pedir consultas psiquiátricas contra o stress derivado da poluição sonora.
A vida lá de casa tem sido agitada, entre diversos afazeres, eventos sociais e profissionais, rotina de médicos, de colégio de verão, idas ao parque, piscina e alguns preparativos para as férias.
No meio de tudo, o querido bebé E. fez 17 meses. Fica lindo de camisa havaiana (ternura da mãe), fala pelos cotovelos mas ninguém percebe o que diz. Refila, amua, atira-se para o chão a tentar fazer birra. É perito a apontar para se fazer entender. Adora fazer recados e come bróculos (adora) sózinho à colher. Foge quando vê as coisas mal paradas e fez o primeiro corte de cabelo com um profissional...
Bom dia!
1 comentário:
Para quem vem da Europa, este calor, estes dias abafados, são quase insuportáveis, Mor.
Que pedra!
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