Somos o que comemos

Engordei alguns quilos durante a gravidez e tenho feito esforço para voltar ao meu peso. Ainda não atingi o que tinha antes de deixar de fumar mas acho que não estou mal, só me faltam dois a três quilos para atingir a minha meta...

Ouvi durante anos dizerem-me que era magra graças à genética, que tinha um óptimo metabolismo e que saía totalmente ao lado oriental, de compleição magra e atlética. Nunca concordei com essa teoria, tenho cuidado com a alimentação (se agora como pizza, logo como só sopa) e faço exercício regular, quando não consigo faço caminhadas. Como doces apenas em ocasiões especiais, evito os fritos, não como pão e tento reduzir os hidratos de carbono.

Não me venham com tretas, infelizmente não se perde e mantém peso sem esforço, fome e privações!

Quem concorda com a minha teoria são os especialistas que descobriram um novo distúrbio de alimentação, a “liarexia", i.e., os que mentem sobre o que comem, exibindo silhuetas esbeltas, proclamando que comem de tudo, adoram fast food e que a boa forma é um presente divino...

Na categoria de “liar-exics” incluem-se celebridades como Gwyneth Paltrow, Cameron Diaz e Victoria Beckham que exaltam apetites ferozes em público, mas disfarçam a dieta com sopa e salada em casa.

A explicação do psicólogo James Lamper é a seguinte: "há uma competição enorme entre outras mulheres - é sobre o desejo de ser magra sem aparentar esforço".  Para ler mais cliquem aqui.

Se é gordinho e jura a sete ventos que o seu metabolismo é lento, só come saladas e bebe água, o melhor é inscrever-se num ginásio e começar a apontar num livro tudo o que come... Ao fim do dia vai perceber todo o pouco que comeu. Aprender a comer é muito importante!

Se pelo contrário é muito magro, saudável", diz ser sedentário, não se mexe e apregoa comer toneladas de alimentos super calóricos, pense lá bem se não sofre de "liarexia"...

Até breve!