Gosto de experimentar novos perfumes mas quando abro um frasco não vario até o acabar. Durante uma temporada cheiro sempre ao mesmo, talvez porque associe determinados cheiros a locais, datas e pessoas, não gosto de variar, sou o que se pode chamar uma piquena perfumadamente estável.
Pelo meu pescoço já passaram n aromas. Inaugurei a adolescência com Anais Anais, depois L’air du temp, seguiram-se Eternity, o forte Tresór (como fui capaz?), entre outros, mais recentemente os japoneses Le Feu de Yessey e L’eau para Kenzo, o último Mandarim Tea da Shanghai Tang.
Os aromas fortes incomodam-me, alguns até me dão dores de cabeça. Enquanto estava de esperanças nem conseguia tolerar perfume, só água-de-colónia, alfazema ou johnson.
Gosto de aromas leves, não muito marcantes, florais.
Quando me casei usei Happy Heart da Clinique e agora, talvez na fase mais feliz da minha vida, resolvi voltar a apostar num perfume sorridente, desta feita Happy in Bloom. É fresco e leve, cheira a ameixas e a flores, estou a gostar...
Boa semana!
2 comentários:
Eu ando a usar um hiper mega frasco de perfume com aroma a limão do Marc Jacobs oferecido pelo meu maridão - muito fresquinho! Recomendo :) E às vezes alterno com o CK One Summer - lembra-me a praia e com o Clarins - Eau Tranquility - uma maravilha!
Ora e se a felicidade fosse uma coisa tão fácil de arranjar ou sequer de comprar... Grande e imenso mundo feliz. ;)
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