Reinventa-te,
levanta-te, vai à luta, não desistas. Já chega de chorar este desamor. Só para
a morte não há solução. Apanha o teu coração em cacos. Deixa-te ir, abre os olhos, vê a beleza das coisas. Se
te sentes mal muda de poiso. Não tarda vai voltar a gostar de
sentir o sol de inverno na tua cara, do vento a brincar com os teus cabelos.
Um
dia, quando só restar uma ténue e vaga lembrança deste desgosto, vais voltar a
escrever cartas de amor…
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