Apesar de Macau ser uma região riquíssima (18,4% do PIB per capita para os 91.37 dólares), cheia de casinos, lojas de luxo, turistas VIPS, todos os dias assistimos impávidos a atropelos nos nosso direitos e nos dos outros, uma região onde não se respeita a velha máxima “A nossa liberdade termina onde começa a dos outros”.
Quando éramos uma cidade pequena e pacata, com poucos habitantes, sem trânsito e apenas um casino, não havia tanto dinheiro, milionários, trabalhadores, visitantes, nem tanta falta de educação.
Os automobilistas não respeitam
passadeiras nem o limite de velocidade, os peões atiram-se para o meio das
avenidas, os táxis são a selvajaria que se sabe (não respeitam sequer a ordem
pública), homens em tronco nu a experimentar roupa nos centros comerciais de luxo (não
sabem o que são provadores e ninguém lhes explica), obras ilegais é mato, filas
de espera não são para respeitar, cuspidelas, lixo no chão, as leis existem mas parecem
não ser aplicadas.
Isto para falar na maior das pérolas: os lugares de
estacionamento dos deficientes estão sempre ocupados por carros que não são dos
deficientes motores…
Pessoas que não respeitam quem tem
uma deficiência física e não se movimenta bem (por isso tem um lugar especial
perto de casa) não só deviam ser
sempre multadas como não merecem ter carta de condução nem carro… A
penalização devia ser a retirada imediata da licença de condução.
É caso para dizer que o PIB não paga a educação nem o civismo....
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