Penetraremos no palmar
A água será clara e o leite doce
O calor será leve o linho branco e fresco
O silêncio estará nu – o canto
Da flauta será nítido no liso
Da penumbra
Lavaremos nossas mãos de desencontro e poeira.
Sophia de Mello Breyner, O Nome Das Coisas
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