terça-feira, 24 de maio de 2011

Palavrões

O que eu abomino palavrões, gíria gratuita falada e escrita não é comigo, abomino, detesto, odeio!
De tal maneira que, por me incomodarem, desisto de visitar blogues portugueses usa e abusadores desse tipo de palavreado.
Pela mesma razão, fujo a 7 pés de conversadores com esse tipo de verborreia.
Há quem o faça para chocar, outros por deformação. O uso generalizado de palavrões soa tão mal como umas calças transparentes em que se vislumbre fio dental, “disgusting”!
Tenho dito...

2 comentários:

Nuno Godinho disse...

Sofia, os palavrões são um dos últimos redutos de poder mágico. Os outros são os nossos próprios nomes e um ou outro rituais assimilados pela etiqueta. E pouco mais. O resto... perdeu o poder. Tu despreza os palavrões à vontade, mas não os menosprezes! Porque são mais importantes do que tu pensas. Como sabes eu adoro-os. E tenho-lhes muito respeito e muita admiração.

mor disse...

Não te sabia leitor resistente.
Continuo a detestar palavrões e o texto era sobre a gíria gratuita, sem poder nem objectivo.

Quanto aos teus palavrões penso que são um fenómeno recente, com cerca de 10 anos. Antes não os dizias. Para chocar?

Estás melhor? Manda-me mail.

Beijinhos