Muito se passou durante a ausência prolongada. Para além do nascimento do lindo rebento E. e azáfama associada, fomos a Portugal, houve um baptizado, reencontros, passeios e muitos aniversários na família.
A querida Loufuzinha largou as fraldas, tornou-se mais independente, arisca, continuando a mesma tagarela divertida. Fala tudo, diz o que se passa, conta até 10 em três línguas, adora números, pinta, canta e mete-se com as pessoas por quem sente empatia, “Óh sinhora” é o chamamento do momento. Se por um lado fico contente por ver a evolução, por outro, sinto nostalgia ao ver o meu bebé crescer à velocidade da luz...
Entretanto o Bolhão fez 40 anos e uma festa de arromba. Eu também lá cheguei mas de forma menos entusiasta... A teoria de que os 40 anos actuais são os 30 de antigamente não me convence. Confesso que não me apetecia de todo deixar os 30, como se estivesse a perder o brilho e um restinho de rebeldia, acabou-se, sou mesmo adulta!
Moral da história: os homens lidam melhor com a chegada aos 40 do que as mulheres...
Bom dia!
2 comentários:
Andar nos "entas" não é nenhum drama.
Já por cá ando há oito anos.
E tá-se bem!! :))
Seja bem regressada!
Obrigada, Pedro!
Já cá estou e já passei pelo seu blog. Certeiro como sempre!
Bom trabalho.
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