É talvez a afirmação que me mete mais nervos e me faz ferver, como se eu não tivesse também que trabalhar para ganhar o croissant e andasse o dia todo a chás e scones, contemplativa e relaxada, sem nada para fazer...
Salvo raras excepções (dondocas, reformados, milionários, desempregados) todos temos que trabalhar e assumir as nossas obrigações, muitas das vezes fazendo uma ginástica acrobática para enfiar todas as tarefas num só dia.
Poupem-me!
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